30 de nov. de 2017

Prancha de Papelão é criada nos EUA

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Já pensou em surfar com uma prancha de papelão? Empresa americana famosa pela fabricação de snowboards, decidiu inovar e criou uma!


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A empresa Signal Snowboards, especialista em fabricar snowboards, em parceria com a Ernest Packaging, uma das líderes em embalagens no país, produziu recentemente, uma prancha de surf totalmente inovadora. Sim, uma PRANCHA FEITA DE PAPELÃO.
Ao invés do bloco de poliuretano para fazer a prancha, o famoso shaper de surf Jeff ‘Doc’ Lausch, utilizou papelão alveolar –  com estrutura interna semelhante a favos de mel – coberto por uma camada de fibra de vidro, proporcionando um visual translúcido irado.





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A prancha de papelão, conhecida por eles como Cardboard Surfboard, passou por diversos testes até chegar em sua versão final no último mês de setembro. Os fabricantes descobriram que ao usar spray à prova da água na estrutura de papelão, o material ficava mais rígido, facilitando o trabalho do shaper.

É, você nunca mais vai olhar pra aquelas caixas de papelão no supermercado com os mesmos olhos!





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Dá uma olhada nas fotos iradas dessa invenção que, quem sabe, pode revolucionar o “surf ecológico” :







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24 de nov. de 2017

Homem cruza Atlântico em prancha de stand-up paddle

Homem cruza Atlântico em prancha de stand-up paddle

Chris Bertish / Fcebook

O sul-africano Chris Bertish, 42 anos, cruzou o Oceano Atlântico em uma prancha de stand-up paddle totalmente adaptada. Após sair do porto de Agadir, no Marrocos, ele percorreu 7,5 mil quilômetros, durante 93 dias em alto mar, até completar o trajeto e chegar na Ilha de Antíqua, no país caribenho Antíqua e Barbuda.  Durante o trajeto, onde teve sua localização monitorada via satélite, ele bateu um novo recorde: o de maior distância percorrida por uma pessoa, sem ajuda, em mar aberto – 115 quilômetros.
“Quanto mais tempo você puder passar no oceano, não importa a modalidade, melhor. Sou um homem da água e o oceano é minha inspiração. É onde eu realmente me sinto vivo, à vontade, feliz, e livre”, disse Bertish para a BBC. Para a façanha, foi usada uma prancha com um compartimento na parte da frente, onde ele podia se abrigar e descansar, nos momentos de mau tempo e durante a noite. A prancha foi feita sob medida para ajudá-lo a manter a direção, apesar das altas ondas do mar aberto.

Imagem relacionadaAlém disso, havia ainda dois painéis solares que abasteciam o equipamento eletrônico que permitia a Bertish seguir o GPS, e usar um telefone via satélite, um computador e outros dispositivos. Ele também tinha um compartimento para armazenar água e comida, além de suprimentos de emergência, para sobreviver mais de 50 dias em alto-mar.
A viagem também serviu para arrecadar US$ 400 mil (R$ 1,26 milhão) de patrocinadores, que serão destinados a instituições de caridade. Bertish espera construir cinco escolas na África do Sul, criar um fundo para alimentar crianças e outro para custear cirurgias infantis de lábio leporino.

22 de nov. de 2017

Sand Rubies



Sand rubies surgiu em Tucson, Arizona, no incio o grupo se chamava Sidewinders, emplacaram três álbuns com Rich Hopkins na guitarra e David Slutes como vocalista. A mudança de nome surgiu por causa de dificuldades legais, mas eles continuaram a tentar um acordo com a Mammoth Records em 1988. Seguiram para Nova York, resultando em um acordo com a RCA. Devido ao pequeno apoio promocional da RCA, Sand rubies passaram para Ensign / Chrysalis no início dos anos 90. Infelizmente, quando EMI assumiu a Chrysalis, a banda foi deixada de fora. Logo, o Sand Rubies voltou a ter um novo negócio, desta vez com o Atlas / PolyGram. Ao mesmo tempo, Pearl Jam era a abertura da banda. Mas as frustrações de continuamente ter que encontrar uma nova etiqueta testando membros da banda resultou em temperamentos que às vezes eram curtos.