Gabriel Medina é bicampeão mundial!

 

GABRIEL MEDINA É O CAMPEÃO MUNDIAL DE 2018! O título, que acaba de ser conquistado, veio com a vitória de Gabriel sobre o sul-africano Jordy Smith na semifinal do Billabong Pipe Masters, última etapa do Circuito Mundial da WSL no ano.

Gabriel Medina não poderia ter tido um fim de temporada mais feliz. Além do título mundial, sacramentado com uma vitória sobre Jordy Smith na semifinal, o paulista ainda venceu o Pipe Masters, sua antiga obsessão - o único brasileiro a conseguir o feito até então era Adriano de Souza, em 2015. Vice da etapa havaiana em 2014 e 2015, Gabriel faturou o torneio com uma vitória por 18.43 a 16.70 sobre Julian Wilson, seu adversário direto na disputa do título.

- Pipe Masters é diferente de tudo. Eu trabalhei muito duro para conseguir isso. Estou muito, mas muito feliz mesmo. Foi uma grande final. O Julian é um competidor muito duro. Na final iria vencer quem fosse o melhor e eu e ele fizemos um "freesurf". Ele já havia ganho de mim antes aqui, e agora eu ganhei dele. O sentimento é muito bom. - disse Gabriel. 

A primeira onda da final foi um modesto 3.17 de Julian Wilson, algoz de Medina na decisão de 2014. O camiseta amarela, por sua vez, respondeu ao seu melhor estilo. Aproveitando um tubo de esquerda, ele achou uma onda de 8.43, seguida de um 6.17, que lhe deu a liderança com folga. 

Sem se entregar, o australiano executou um aéreo espetacular, voltando à disputa com um 7.93. Pouco depois, Wilson passou à frente graças a uma onda de 8.77. Sem perder a confiança, Gabriel foi para a sua melhor onda na bateria, os mesmos 8.77 do australiano. Precisando de 8.43 para virar, Julian ainda viu Gabriel entubar uma onda de 9.57. Não dava mesmo para o número 1 do mundo, que mais uma vez ficou atrás do paulista de Maresias.

Billabong Pipe Masters – resultados das baterias:

Round 4:
1: Jordy Smith 11,50, Conner Coffin 9,43, Ryan Callinan 7,93
2: Gabriel Medina 16,90, Sebastian Zietz 11,93, Michel Bourez
3: Yago Dora 15,97, Julian Wilson 12,44, Joel Parkinson 7,77
4: Joan Duru 10,80, Kelly Slater 9,20, Jessé Mendes 7,00
Quartas de final:
1: Jordy Smith 13,16 x 6,93 Sebastian Zietz
2: Gabriel Medina 19,43 x  14,26 Conner Coffin
3: Kelly Slater 15,53 x 10,17 Yago Dora
4: Julian Wilson 13,50 x 10,07 Joan Duru
Semifinal:
1: Gabriel Medina 16,27 x 15,23 Jordy Smith
2: Julian Wilson 14,20 x 11,27 Kelly Slater

Final:
1: Gabriel Medina 18,34 x 16,60 Julian Wilson

Gabriel Medina em 2018: a trajetória para o bicampeonato mundial:

	Classif. no evento:	Derrotado por:	Ranking após a etapa:
Gold Coast	13º	Mikey Wright	13º
Bells Beach	3º	Italo Ferreira	3º
Saquarema	5º	Wade Carmichael	5º
Bali / Keramas	9º	Jordy Smith	4º
Bali / Uluwatu	5º	Mikey Wright	4º
Jeffreys Bay	5º	Filipe Toledo	3º
Tahiti	1º	–	3º
Surf Ranch	1º	–	2º
Hossegor	3º	Julian Wilson	1º
Portugal	3º	Italo Ferreira	1º
Pipeline	–	–	Campeão

Gabriel Medina não é mais o jovem que encantou o Brasil e levou o país ao lugar mais alto do pódio no surfe mundial. Tampouco o garoto que quase colocou um ponto final na carreira de maneira prematura quando tinha apenas 18 anos. A volta por cima veio da melhor forma. Com direito a manobras impressionantes, uma regularidade invejável e uma vida com ousadia e alegria, ele faz história mais uma vez. O Brasil tem seu primeiro bicampeão do mundo no surfe. O primeiro título já tinha feito Medina ganhar fama e status de celebridade. Amigos famosos como Neymar e Thiaguinho, patrocinadores e muita badalação em cima da sua vida profissional e pessoal. Mas o título de 2018 tem um sabor espe... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/reportagens-especiais/gabriel-medina-bicampeao-mundial-de-surfe/#tematico-1?cmpid=copiaecola

Gabriel Medina não é mais o jovem que encantou o Brasil e levou o país ao lugar mais alto do pódio no surfe mundial. Tampouco o garoto que quase colocou um ponto final na carreira de maneira prematura quando tinha apenas 18 anos. A volta por cima veio da melhor forma. Com direito a manobras impressionantes, uma regularidade invejável e uma vida com ousadia e alegria, ele faz história mais uma vez. O Brasil tem seu primeiro bicampeão do mundo no surfe. O primeiro título já tinha feito Medina ganhar fama e status de celebridade. Amigos famosos como Neymar e Thiaguinho, patrocinadores e muita badalação em cima da sua vida profissional e pessoal. Mas o título de 2018 tem um sabor espe... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/reportagens-especiais/gabriel-medina-bicampeao-mundial-de-surfe/#tematico-1?cmpid=copiaecola

Gabriel Medina não é mais o jovem que encantou o Brasil e levou o país ao lugar mais alto do pódio no surfe mundial. Tampouco o garoto que quase colocou um ponto final na carreira de maneira prematura quando tinha apenas 18 anos. A volta por cima veio da melhor forma. Com direito a manobras impressionantes, uma regularidade invejável e uma vida com ousadia e alegria, ele faz história mais uma vez. O Brasil tem seu primeiro bicampeão do mundo no surfe. O primeiro título já tinha feito Medina ganhar fama e status de celebridade. Amigos famosos como Neymar e Thiaguinho, patrocinadores e muita badalação em cima da sua vida profissional e pessoal. Mas o título de 2018 tem um sabor espe... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/reportagens-especiais/gabriel-medina-bicampeao-mundial-de-surfe/#tematico-1?cmpid=copiaecola

Bush e Stone Temple Pilots anunciam shows conjuntos no Brasil em fevereiro de 2019

  As Bandas vão tocar em São Paulo no dia 14, no Rio no dia 15 e em Belo Horizonte no dia 17; venda para público geral começa no dia 5 de dezembro. 

 

 

   As bandas Bush e Stone Temple Pilots vão fazer shows no Brasil em fevereiro de 2019, anunciou nesta terça-feira (27) a produtora Time For Fun.

Os dois grupos de rock que tiveram o auge da carreira nos anos 90 vão se apresentar em São Paulo no dia 14, no Rio no dia 15 e em Belo Horizonte no dia 17.

   A venda de ingressos para público geral começa no dia 5 de dezembro

 

  Desde 2017, o vocalista do Stone Temple Pilots banda é Jeff Gutt, que participou do programa de TV "The X Factor" nos EUA em 2012. O resto dos integrantes é o mesmo desde o início: os irmãos Dean (guitarra) e Robert DeLeo (baixo) e o baterista Eric Kretz. Eles lançaram um disco autointitulado em 2018.

O Stone Temple Pilots tem dois ex-vocalistas que morreram nos últimos anos. Scott Weiland, voz de todas as músicas mais conhecidas da banda, morreu em 2015. Chester Bennington, do Linkin Park, que também cantou com o Stone Temple Pilots entre 2013 e 2015, morreu no ano passado.

  Já o Bush tem o cantor da formação original, Gavin Rossdale, e ainda o baterista dos anos 90, Robin Goodridge. Os outros dois integrantes, Chris Traynor (guitarra) e Corey Britz (baixo) tocam desde o retorno do grupo em 2010. 

Bush e Stone Temple Pilots no Brasil

São Paulo

• Data: 14 de fevereiro, quinta
• Onde: Credicard Hall
• Quanto: R$ 60 a R$ 600
• Vendas: a partir de 29 de novembro (clientes Credicard); 5 de dezembro (público geral)
• Ingressos: ticketsforfun.com.br

Rio de Janeiro

• Quando: 15 de fevereiro, sexta
• Onde: KM de Vantagem Hall
• Quanto: R$ 130 a R$ 590
• Vendas: a partir de 29 de novembro (clientes Credicard); 5 de dezembro (público geral)
• Ingressos: ticketsforfun.com.br

Belo Horizonte

• Quando: 17 de fevereiro, domingo
• Onde: KM de Vantagem Hall
• Quanto: R$ 110 a R$ 400
• Vendas: a partir de 29 de novembro (clientes Credicard); 5 de dezembro (público geral)
• Ingressos: ticketsforfun.com.br

OS FATORES QUE PREJUDICAM AS ONDAS BRASILEIRAS

Ondas fechadeiras, mar mexido e marolas. Entenda como o Brasil recebe condições adversas ao surf.

Existem razões geográficas para não termos a melhor qualidade das ondas apesar de termos uma costa que equivale a aproximadamente três vezes o tamanho do litoral peruano, dez vezes a extensão da costa portuguesa e 20 vezes mais longa que o perímetro da ilha de Oahu, no Havaí.

Partindo daí, resolvemos descobrir de onde vem esse “azar” natural, e dentre tantas características necessárias para formar boas ondas, encontramos 8 fatores negativos no litoral brasileiro que explicam porque a nossa etapa do circuito mundial WSL volta e meia decepciona.

Surf Lakes

 

Mesmo ainda sem data de inauguração, o novo lago de ondas artificiais Surf Lakes abriu suas portas para uma session com grande nomes do esporte.

Os lendários Mark Occhilupo e Barton Lynch e surfistas do calibre de Joel Parkinson, Laura Enever, Mitch Crews, Connor O’Leary, Felicity Palmateer, Ryan Hipwood e Dean Morrison foram alguns dos escolhidos para testar as ondas.

O Surf Lakes, localizado em Yeppoon, na Austrália, ainda precisará de mais alguns testes antes de ser oficialmente inaugurado para o grande público. De acordo com os engenheiros responsáveis pelo projeto, as ondas mostradas no vídeo abaixo, foram geradas com apenas 40% da capacidade total da nova piscina de ondas.

UWL LANÇA PRANCHAS ANALÍTICAS PARA GRAVAR DADOS DO SURFE

Após dois anos de P & D, a UWL Surfboards comercializará a SLIDE-R, a primeira prancha totalmente conectada, para o público em geral.

Um sensor que pesa apenas alguns gramas é inserido diretamente no bloco da prancha para coletar dados-chave sobre o uso e o desempenho do atleta. Todo o processo de fabricação de todos os componentes eletrônicos e da prancha de surf é realizado na França.

Com uma vida operacional de 580 horas, o sensor recarrega continuamente devido a um painel fotovoltaico colocado no lado superior da prancha. Os dados são gravados automaticamente assim que o atleta entra na água. Os surfistas podem, portanto, concentrar-se totalmente no esporte sem se preocupar em recarregar o dispositivo, ativá-lo ou baixar os dados coletados - o que também é recuperado automaticamente e instantaneamente por um aplicativo.

A empresa de componentes juntou-se à UWL-Surfboards, o fabricante francês de pranchas com uma reputação pan-européia. "Trabalhamos com os engenheiros da empresa Ob'dO Contact Agile, que são especializados em objetos conectados para esportes", afirmou a empresa em comunicado. "Nós não queríamos simplesmente criar um sensor para instalar em uma prancha de surfe, mas sim desejava redesenhar a prancha, inserindo o sensor diretamente nela. Nos últimos dois anos de P & D, nosso principal objetivo era projetar uma ferramenta ergonômica inovadora, autônomoa e adaptada às necessidades e desejos dos surfistas amadores e profissionais".

interface do aplicativo SLIDE-R que coleta os dados do sensor instalado na prancha de surf

O projeto foi lançado na página de Kickstarter da Slide-R

BLOCOS DE PRANCHAS DE SURF FEITOS COM ÓLEO DE SOJA

A maioria dos surfistas dizem que eles recebem algo da natureza, e um grupo, em particular, decidiu devolver algo usando pranchas de surf feita de bio-espuma.


 

"Somos a única companhia que faz blocos desta maneira" disse Ned McMahon. A sua companhia chamada Homeblown Sistemas faz blocos de pranchas de surf de espuma que é 40 a 50 por cento baseada em óleo de soja, ao invés de poliuretano.

"Bem, os materiais que entram nas espumas de poliuretano não têm normalmente grandes químicas," disseram McMahon. "São muitos perigosos para os trabalhadores. Isso explica por que a Clark Foam da Califórnia fechou em 2005."

E enquanto que a maioria da produção de blocos foi para fora dos EUA para países mais relaxados, a fórmula de bio-espuma é limpa, mais segura e usa aproximadamente 35 por cento menos energia para ser produzida. McMahon disse que ele também está experimentando quilhas de bambu e resina feita de óleo de linhaça.

O passo final seria uma prancha 100 por cento ecológicamente correta, mas "Se você não dá o primeiro passo, você nunca chegará aos 100 por cento. Então, temos que começar de algum lugar," McMahon disse. O próximo passo é a divulgação. Os surfistas que usaram disseram que eles amaram o surfe ecológico. "Anda da mesma maneira de qualquer outra espuma" disse um surfista.

McMahon disse que os materiais adicionam aproximadamente cinco a dez por cento ao custo total da prancha.

Shape de skate vira instrumento musical

Lap Steel Skate 

Essa é daquelas histórias que começam por um motivo e acabam em outro, ainda melhor. Thales Rosa, músico e designer, é de Juiz de Fora (MG) e mora em Aracaju (SE). Ele sempre foi ligado ao surfe, skate e, claro, música. O também músico e luthier Corellio Rosa, seu brother, produzia Lap Steel, tradicional. As pessoas adoravam o som desse instrumento, o timbre, mas se assustavam com o preço.

Para quem não sabe Lap Steel é a tradicional guitarra havaiana. Uma tábua com seis cordas. O diferencial, além da sonoridade, é que você toca sentado, com um Tone Bar/Slide, peça de aço que deixa o seu som bem característico da música havaiana e Blues.

APRESENTANDO O NOVO SEARCHGPS 2

 

Quase quatro anos atrás, o primeiro relógio da Rip Curl SearchGPS foi vendido. Foi um avanço na tecnologia de relógios de surf - você pode de repente rastrear suas ondas e registrá-las em um aplicativo para compartilhar com seus amigos. 
Mas desde o primeiro dia em que o SearchGPS foi colocado à venda, a equipe de relógios da Rip Curl começou a trabalhar para criar a segunda iteração do GPS.

"Quando o primeiro SearchGPS chegou às lojas, foi um produto de enorme sucesso para nós", disse Shane Helm, presidente de produtos de relógios da Rip Curl. "Mas os clientes imediatamente começaram a nos dar feedback, e ficou claro que havia algumas áreas-chave para melhorias. Foi quando começamos a criação do SearchGPS 2."

"Após quatro anos de tentativa e erro, incontáveis ​​horas de trabalho e testes de produtos em todo o mundo, o resultado é algo de que a Rip Curl se orgulha".

O novo Search GPS 2 é 25% menor que o SearchGPS original, é mais barato, é carregado com novos recursos, como vento ao vivo e dados de swell de nossos parceiros no Surfline, e permite que seus usuários não apenas rastreiem seus surfe, mas também outros esportes.

"Quando um surfista adquire o SearchGPS 2", continuou Shane Helm, "ele não está apenas comprando o relógio de surf da mais alta qualidade no mercado, mas também está se unindo ao maior clube de surfe do mundo".

"Atualmente temos 44.178 usuários e está crescendo exponencialmente. Tivemos cerca de 1,4 milhão de surf, 15 milhões de ondas usando o relógio GPS, remamos para a lua e voltamos 12,43 vezes, remos ao redor do planeta 150 vezes e surfou ao redor do planeta 36 vezes. ”

"O SearchGPS 2 é uma evolução da incrível jornada que o Rip Curl começou com o SearchGPS 1, e estamos animados para continuar no futuro."

Com o novo SearchGPS 2, você pode rastrear cada onda, rastrear cada vento, rastrear cada maré e acompanhar cada ondulação. Agora ... VÁ SURF!

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Grupo Franz Ferdinand vem ao Brasil em outubro para dois shows

A banda escocesa Franz Ferdinand volta ao Brasil em 2018, com a turnê do disco Always Ascending, lançado em fevereiro. O grupo fará apenas duas apresentações: em Curitiba e São Paulo.

Na capital paranaense, a banda sobe ao palco da Ópera de Arame no dia 11 de outubro. Os ingressos vão de 100 a 420 reais, e podem ser adquiridos pelo site da Ticketload. Já em São Paulo, o Franz Ferdinand se apresenta no Tom Brasil em 12 de outubro. As entradas, disponíveis no site do Ingresso Rápido, variam entre 95 e 400 reais. O primeiro lote de ingressos para a pista comum já estão esgotados.

Esta será a oitava passagem do grupo escocês pelo Brasil, tendo sido atração da segunda edição do Lollapalooza, em 2013.

Que tal surfar na piscina?

Uma nova era está chegando, a era das ondas artificiais. O surfe moderno começa a invadir o interior. O maior exemplo disso, Melbourne, está prestes a inaugurar a primeira onda feita pelos humanos da Austrália: URBNSRF, a primeira das três piscinas de ondas comerciais que estão em construção no país (Uma em Sydney e a outra em Perth).

Agitando a cena do surfe, a tecnologia Wavegarden feita sob encomenda (e assim por diante) está tendo seu momento agora, com a URBNSRF sendo apenas um dos 20 projetos similares atualmente em construção em todo o mundo. Além de ser a primeira piscina do tamanho ideal no mundo, a URBNSRF abriga uma variedade de bares, lojas, um centro de fitness, espaços para festivais e eventos, além de um centro de treinamento de alto desempenho e uma academia de surf interna. (para não mencionar os 1000 tubos perfeitos de seis pés a cada hora).

Localizado perto do aeroporto de Melbourne, a 16 km ao norte da CBD, a atração de US$ 28,3 milhões será lançada em 2019. Nesse meio tempo, aqui estão as melhores ondas artificiais mais faladas do mundo! 

 Surf Ranch , EUA

A maravilha do surf mundial, a Kelly Slater Wave Company, deixou todo mundo maluco quando construiu uma onda artificial totalmente funcional em um lago californiano em 2015. Localizada a 200 milhas da costa e cercada por fazendas leiteiras, a consistência das ondas do Kelly Slater Surf Ranch, em Lemoore, na Califórnia, levantou todos os tipos de perguntas desde que surgiu. Apesar dos puristas não estarem muito convencidos com a ondulação de piscina de Slater, a 11ª invenção de água doce do Campeão Mundial foi o suficiente para convencer a World Surf League a colocar o rancho no Campeonato Mundial de 2018, com a WSL falando que essa era "a primeira onda

Echo & The Bunnymen reinterpretará seus clássicos em novo álbum

A banda britânica Echo & The Bunnymen está se preparando para lançar um novo álbum em breve — mas ele não terá nenhuma canção inédita.

Intitulado The Stars, The Oceans & The Moon, o trabalho contará com reinterpretações de diversos clássicos da discografia da banda como “The Killing Moon” e “Lips Like Sugar”.

Para que os fãs tenham uma ideia do que está por vir, a banda decidiu compartilhar sua nova versão para “Seven Seas”, lançada originalmente em 1984. “Eu não estou fazendo isso para ninguém”, disse o frontman Ian McCulloch em uma declaração. “Eu estou fazendo isso por que melhorar essas canções é importante para mim”.

O álbum será lançado no dia 5 de Outubro pela gravadora BMG. Você pode conferir o single e a lista de faixas do projeto logo abaixo.

The Stars, The Oceans & The Moon:

01. Bring On The Dancing Horses
02. The Somnambulist
03. Nothing Lasts Forever
04. Lips Like Sugar
05. Rescue
06. Rust
07. Angels & Devils
08. Bedbugs & Ballyhoo
09. Zimbo
10. Stars Are Stars
11. Seven Seas
12. Ocean Rain
13. The Cutter
14. How Far?
15. The Killing Moon

Pennywise vem ao Brasil com turnê celebrando 30 anos de carreira

Banda passa por São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Fortaleza junto do Comeback Kid e Belvedere em Novembro deste ano.







Mais turnê punk no Brasil? Sim, mais turnê punk no Brasil, pois o Pennywise desembarca em Novembro por aqui!
A banda americana vem ao país para uma turnê que passa por quatro cidades e celebra os 30 anos de carreira do grupo. Na bagagem, os caras vão trazer os canadenses do Comeback Kid e do Belvedere para duas datas, em São Paulo e Curitiba, enquanto no Rio de Janeiro e Fortaleza a banda segue acompanhada de bandas nacionais.

Nas capitais paulista e paranaense o Pennywise faz parte do festival We Are One Tour 2018, que ainda terá bandas brasileiras como Dead Fish, Sugar Kane, Garage Fuzz e Direction. Esta será a terceira e maior edição do evento.
O grupo passa por aqui pela sétima vez desde 2004. A última vinda da banda ao Brasil foi no Maximus Festival, em 2017, e agora os caras vêm divulgar o disco Never Gonna Die (2018).

Serviço – Pennywise no Brasil em 2018

Fortaleza
Data: 29 de Novembro
Horário: 19h
Local: Complexo Armazém – Av. Almirante Barroso, 444 – Centro
Ingressos: início das vendas em 16 de Agosto no Eventim – lote promocional até o dia 24/08.

Rio de Janeiro
Data: 30 de Novembro
Horário: 19h
Local: Hub RJ – Av. Prof. Pereira Reis – Santo Cristo
Ingressos: a partir de R$ 90, clicando aqui

We Are One (São Paulo)
Data: 1° de Dezembro
Horário: das 14h às 23h
Local: Arena Barra Funda – Av. Nicolas Boer, 550 – Barra Funda
Ingressos: a partir de R$ 130, clicando aqui

We Are One (Curitiba)
Data: 2 de Dezembro
Horário: das 14h às 23h
Local: Sociedade Abranches – R. Mateus Leme, 5932 – Arranches
Ingressos: a partir de R$ 150, clicando aqui

Primal Scream

 

  Poucas bandas marcaram tanto os anos 90 quanto o Primal Scream. O grupo já participou das mais diversas cenas musicais da década e fez sucesso em grande parte delas, ajudando a construir boa parte do que hoje recordamos da sonoridade época e, se fizessem um livro sobre a história musical do período, certamente os caras ganhariam um capitulo inteiro ou apareceriam em vários deles.

Jane’s Addiction

 
Jane’s Addiction é uma banda americana de metal alternativo formada em Los Angeles em 1985.

A banda nasceu na Califórnia, em 1985, com os amigos Perry Farrell (vocal), Eric Avery (baixo) e Dave Navarro (guitarra). Eles se reuniram para tocar rock’n’roll influenciado pelo hardcore, metal, funk e até jazz, uma criatividade que era embalada ainda pelas letras de Farrel, que iam da ironia ao enigmático. Após a entrada do baterista Stephen Perkins, o grupo começou a fazer pequenos concertos na região e rapidamente chamou a atenção. Os fãs aumentavam a cada apresentação e as gravadoras faziam marcação cerrada no grupo.